terça-feira, 25 de maio de 2010

CHAPADA DOS VEADEIROS/GO




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CHAPADA DOS VEADEIROS
NATUREZA, AVENTURA E BEM ESTAR
Texto: Travessia Ecoturismo
Fotos: Ion David

A região da Chapada dos Veadeiros, conhecida internacionalmente como um dos pólos de Ecoturismo no Brasil, abrange os municípios goianos de São João da Aliança, Alto Paraíso, Teresina de Goiás, Cavalcante e Colinas do Sul, sendo constituída por áreas aplainadas, serras, montanhas, morros e vales.

Suas nascentes são os principais formadores da bacia do Rio Tocantins, um dos últimos mananciais de águas não poluídas do planeta. Saindo da Chapada os rios passam por cânions, cachoeiras e piscinas de rara beleza ao descer pelas serras do Paranã, a leste, e de Santana a noroeste, ambas formando paredões de até 700 metros de altura.
O clima é dividido em épocas de seca (maio a setembro) e chuvas (de outubro a abril), o que faz a Chapada ter uma aparência diferente a cada estação, sendo cada uma com belas e singelas particularidades.
A vegetação característica de cerrado de altitude compreende apenas 3% de todo o cerrado brasileiro, sendo que 98% desta porção mínima encontram-se na Chapada dos Veadeiros.
Nesse santuário de vida silvestre, se refugiam o veado campeiro, a onça, várias espécies de macacos, a anta, o tamanduá, o tatu e o lobo guará, um solitário andarilho dos cerrados. É comum a presença da maior ave das Américas: a ema, que passeia em bandos, assim como as araras e tucanos, também abundantes na região. Papagaios, periquitos, gaviões e garças estão entre as aves que a Chapada abriga. Encontram-se ainda diversas espécies de répteis destacando-se as cobras, jabutis e teiús.

Toda essa região fica sobre uma imensa placa de cristal de quartzo, o mais antigo patrimônio geológico do continente, formado há 1 bilhão e 800 milhões de anos.

Entre cânions rochosos, trilhas, cachoeiras e poços de água cristalina o visitante é convidado a sentir toda a força e energia do cerrado.

Conhecida como Berço das Águas, a Chapada dos Veadeiros se destaca pela quantidade de nascentes de águas puras e cristalinas, cachoeiras, poços, cânions, belas paisagens, trilhas históricas e seu povo hospitaleiro.

A região é protegida pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que pela sua importância, recebeu os títulos internacionais de Reserva da Biosfera Goyas e Patrimônio Natural da Humanidade (Unesco).

ALTO PARAÍSO DE GOIÁS

Situada 230 km ao norte de Brasília, Alto Paraíso é a porta de entrada para o visitante que busca conhecer esta região. Com uma mistura de várias “tribos”, formadas por pessoas que saíram da cidade grande em busca de um modo de vida alternativo, Alto Paraíso é uma cidade única e especial. Com o advento do ecoturismo, Alto Paraíso encontra-se hoje equipada com pousadas, bares, restaurantes e serviços diversos, sendo esta atividade no momento responsável por visíveis melhorias e transformações na região.

PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS







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PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS VEADEIROS

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros reúne em sua área protegida grande parte do que restou da fauna nativa, espécies endêmicas do cerrado de altitude e a micro bacia do Rio Preto, divisor natural dos municípios de Alto Paraíso e Cavalcante, que forma em seu percurso os cânions I e II, a cachoeira Cariocas e as Cachoeiras do Garimpão: conhecidos como Salto 80m e Salto de 120m do Rio Preto, os únicos atrativos com visitação permitida do Parque.

Foi criado em 11 de janeiro de 1961, pelo então presidente Juscelino Kubitschek e com o nome de Parque Nacional de Tocantins. Ao longo das décadas de 70 e 80 sofreu duas drásticas reduções, restando apenas 10% de sua área original e denominando-se Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros.

Em 1991 o IBAMA, juntamente com a comunidade local, implantou um sistema de visitação que se tornou modelo para os demais parques do Brasil. Foram treinados condutores locais, tornando-se obrigatório a contratação do condutor para visitar os atrativos do parque, desta forma os condutores garantem sua sobrevivência e em contrapartida cuidam da manutenção da unidade e controlam o fluxo de visitação. Hoje há duas associações de guias locais que organizam a classe e mantém os acordos de parceria com o ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (administrador do Parque
), bem como o sistema de treinamento e reciclagem dos guias: ACVCV e SERVITUR.

ATRATIVOS NATURAIS NO ENTORNO DO PARQUE

Fora do Parque Nacional, no seu entorno, existe uma enorme quantidade de atrativos naturais, em áreas particulares, onde os proprietários cobram uma pequena taxa de entrada, destinada a manutenção dos atrativos.

Em um inventário realizado em janeiro de 2000, foram catalogados 78 atrativos que estão sendo visitados, e existem muito mais desconhecidos ou de difícil acesso.

Alguns exemplos de atrativos naturais no entorno do Parque: Vale da Lua, Raizama, Morada do Sol, Cachoeira do Segredo, Janela e Abismo, Água Quente, Almécegas I e II, São Bento, Água Fria, Cachoeira dos Cristais, Macaco, Macaquinho, Cataratas dos Couros, Anjos e Arcanjos, Loquinhas, Sertão Zen, Encontro das Águas entre outros.

OUTROS ATRATIVOS

Além da extraordinária beleza natural, a Chapada dos Veadeiros possui atrativos de bem estar, atrativos culturais e esportivos.

A Chapada dos Veadeiros também é bastante conhecida pelo misticismo que hoje é associado às práticas de bem estar. A energia do lugar misturada à extraordinária beleza natural motivou inúmeros adeptos de terapias holísticas e alternativas a buscar na Chapada dos Veadeiros uma vida mais tranqüila e harmônica. Hoje existem estabelecimentos e profissionais que oferecem serviços de qualidade aos visitantes que queiram associar as terapias à prática do Ecoturismo, para relaxamento após os passeios, ou mesmo aqueles que vêem para a Chapada em busca de tratamentos para o bem estar do corpo, a mente e da alma.
CONTATO
Travessia Ecoturismo
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CIRCUITO DE AVENTURA - AVENTURE-SE NA CHAPADA DOS VEADEIROS











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CIRCUITO DE AVENTURA - AVENTURE-SE NA CHAPADA DOS VEADEIROS
Sucesso na Chapada dos Veadeiros, o Circuito de Aventura é composto por três atividades de fácil nível técnico, onde o visitante não necessita ter habilidades específicas ou condicionamento físico.

O Circuito de Aventura está localizado no Portal da Chapada e Pousada Fazenda São Bento, a 9km de Alto Paraíso.


As atividades que compõe o Circuito de Aventura são:
Arvorismo – 10 desafios em 180m de percurso sobre as árvores;
Cachoeirismo – Rapel de 45m na Cachoeira Almécegas I ou Água Fria;
Tirolesa Vôo do Gavião – Vôo de 850m de extensão a 100m de altura, a 55km/h, uma das maiores e mais bonita do Brasil.

É possível fazer as três atividades no mesmo dia, com conforto e segurança. As atividades são praticadas com segurança e profissionalismo, com o apoio da equipe da Travessia.

PROJETO AVENTURA SEGURA

A Travessia Ecoturismo, por meio do Circuito de Aventura, participa do Projeto Aventura Segura, do Ministério do Turismo, SEBRAE Nacional e parceria e execução da ABETA. Trata-se do maior programa voltado para o fortalecimento, qualificação e estruturação do Ecoturismo e Turismo de Aventura no Brasil, o Projeto Aventura Segura tem como foco iniciativas voltadas para o desenvolvimento com qualidade, sustentabilidade e segurança.

As atividades do circuito de aventura são monitoradas por condutores experientes da Travessia Ecoturismo, com a utilização de técnicas, procedimentos e equipamentos internacionalmente reconhecidos, a operação segue as recomendações das normas brasileiras de turismo de aventura – ABNT vigentes. Está sendo implementado nas três atividades o SGS – Sistema de Gestão da Segurança, que visa aumentar ao Maximo a segurança nas atividades de aventura. Em breve seremos certificados com selo de qualidade e segurança INMETRO / ABNT.

POLÍTICA DE SEGURANÇA

A Travessia Ecoturismo está comprometida com a melhoria contínua de suas atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura por meio de:

Atendimento às legislações ambientais e de segurança vigentes aplicáveis e demais requisitos relacionados.
Priorizar a Integridade Física e Emocional dos envolvidos com os produtos de Ecoturismo e Turismo de Aventura oferecidos.
Oferecer atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura com segurança e qualidade, pautado na identificação, avaliação e controles dos riscos inerentes às atividades.
Promover o desenvolvimento pessoal através de Atividades de Aventura na natureza com qualidade e segurança.
Conduta Consciente em ambientes naturais e Minimização dos impactos ambientais e sociais.
Satisfazer todas as partes envolvidas, através da adoção de boas práticas consagradas no segmento.
Melhorar continuamente as competências dos condutores e colaboradores.
Melhorar continuamente as estruturas oferecidas aos clientes.

ARVORISMO PORTAL DA CHAPADA

Localizado na Fazenda Portal da Chapada, o arvorismo compõe uma das atividades do Circuito de Aventura da Travessia Ecoturismo foi construído em 2005. Um percurso com 180m de trilhas suspensas entre os troncos das árvores, a 12m de altura, em meio a uma bela mata ciliar de cerrado.

Passando por cima da trilha de madeira do Portal da Chapada. São 10 atividades com níveis de dificuldade variados: Escada de acesso, ponte nepalesa, balanço de toquinhos, estribo, trapésio, ponte tronco, ponte de toquinhos, falsa baiana, ponte tibetana e finalizando, uma tirolesa.

É uma atividade extremamente segura, o que torna possível ser praticado por um público diversificado e de qualquer idade.

Durante todo percurso o aventureiro está ligado a um cabo de aço chamado cabo vida para sua comodidade e segurança, utilizando equipamentos de técnicas verticais.


TIROLESA - VÔO DO GAVIÃO – 850M

Localizada na Pousada Fazenda São Bento, a Tirolesa Vôo do Gavião, é a mais recente atividade do Circuito de Aventura da Travessia Ecoturismo.

O desafio consiste em deslizar sob dois cabos de aço paralelos, tencionados entre a Serra Almécegas com 1265m de altitude e o morro do Mirante da Fazenda São Bento com 1210m de altitude totalizando um desnível de 55m.
A Tirolesa recebeu o nome de “Vôo do Gavião” pela quantidade de Gaviões Carcarás existente na área. Tem 850m de extensão a 100m de altura, a 55km/h, considerada uma as maiores e mais bonitas do Brasil.

A Tirolesa “Vôo do Gavião” foi idealizada tomando como referencia experiências observadas na Nova Zelândia e outras de grande porte construídas recentemente no Brasil.

O praticante experimenta a sensação semelhante a um Vôo de Parapente – porém com muito mais segurança. Tem o privilégio de contemplar uma incrível vista de 360º incluindo as principais Serras e morros da Chapada dos Veadeiros: Morro da Baleia, Serra das Cobras - limite do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Morro da Conceição, Serra Almécegas, Serra da Boa Vista.

Permite a emoção de voar por vales contemplando as mais belas paisagens por ângulos diferentes, é uma atividade passiva, que não exige técnica nem condicionamento físico específico do praticante, mas proporciona adrenalina, permitindo a prática de maneira segura, inclusive para leigos, que simplesmente senta na cadeirinha, desliza pelo cabo de aço e contempla a belíssima paisagem da região.


CACHOEIRISMO - RAPEL - CACHOEIRA ALMÉCEGAS I

O rapel é uma técnica usada para enfrentar acidentes geográficos como cachoeiras, cânions, abismos ou cavernas. Chamamos de cascading as descidas de cachoeiras utilizando cordas fixas.

Aproveitando o enorme potencial da Chapada dos Veadeiros, escolhemos e equipamos algumas cachoeiras para fazer o que chamamos de batismo, descidas com pessoas sem nenhuma ou pouca experiência na atividade.

A atividade acontece na Pousada Fazenda São Bento, a 9 km de Alto Paraíso, onde está localizada a cachoeira Almécegas I com 45 m de altura.

Primeiramente os condutores equipam e instruem o grupo com os procedimentos e técnicas da atividade, em seguida cada participante faz o treinamento.

A descida é dividida em duas partes, a primeira uma queda positiva onde o esportista desce com os pés na parede, passa por vários platôs e desce a parte negativa pelo meio da cachoeira, o final da descida é na piscina da cachoeira.

É uma atividade fácil e segura, qualquer pessoa pode fazê-la sem necessidade de ter cursos específicos, pois é coordenada por três condutores que ficam nos pontos estratégicos da cachoeira fazendo a segurança, ajudando e instruindo cada participante.

CONTATO

Travessia Ecoturismo
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Igreja Matriz - Pirenópolis/GO

Primeira e maior construção religiosa do Estado de Goiás. Teve as suas obras iniciadas entre 1728 e 1732, no local que, segundo a tradição, era denominado "Buritizal". A fé e a riqueza dos aventureiros que viveram na época no auge da mineração do ouro das Minas de N. S. do Rosário fizeram que, em 1732, já fossem feitos os primeiros batismos no suntuoso monumento.
Não se sabe especificar de quem foi a iniciativa da construção e nem quem colaborou para a realização da grandiosa obra. O documento mais antigo sobre esta igreja, que se tem noticia, é um registro de batismo de 1732 (Jarbas Jaime).
A matriz tem os alicerces de cantaria (pedra) e as paredes feitas de taipa de pilão (barro socado). Apenas as paredes mais altas das torres são feitas de adobe (tijolo cozido ao sol). Na parte frontal, a taipa é reforçada por uma gaiola de madeira (aroeira), externa e internamente.
A igreja foi construída de forma que, a qualquer hora do dia, o sol ilumine a sua fachada. A torre do lado do nascente foi construída em 1763. Até essa época, só existia a torre onde se encontra o sino. Em 1766, Reginaldo Fragoso de Albuquerque foi contratado para pintar o frontispício do altar-mor. Três anos mais tarde, esse altar foi recuado para aumentar o espaço da capela-mor. Este recuo foi construído com taipa de seixos.
O soalho da capela-mor, sob o qual se sepultavam pessoas ilustres da sociedade, somente foi colocado em 1758.
Em 1832 já se falava da urgência em se fazer reparos no telhado da igreja, mas nenhuma providência foi tomada. Seis anos depois (1838) ele desabou sobre a arcada do altar-mor. Em 1842 foi terminada a recuperação.
Os elementos artísticos que existiam nesta igreja eram no estilo barroco, de muita simplicidade. Existiam, antes do incêndio de 2003, cinco altares, todos ornados com laminações de ouro. No arco do Cruzeiro existiam duas estátuas de anjos e um cortinado com franjas, ambos esculpidos em madeira, que datavam de 1770. No teto da capela-mor estava pintada a imagem da Nossa Senhora do Rosário, datada de 1864. Havia também um barrado azul com grandes estrelas brancas na parede da Capela-mor.
Havia, nas torres, uma pia batismal em madeira, sua pintura imitava precisamente a pedra sabão, e na torre do campanário existiam 3 sinos datados de 1803 e 1865 e um relógio de pêndulo alemão, que funcionava, datado de 1885.
Tudo foi perdido no incêndio.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

SBH



"Prezado Herpetólogo, Em nome de todos os herpetólogos brasileiros, a SBH encaminhou a mensagem abaixo para o Dr. Francisco Luis Franco, Curador da
Coleção Herpetológica do Instituto Butantan que no dia 15 de maio foi acidentalmente incendiada, sendo esta uma triste tragédia para
a herpetologia brasileira.

Ao Dr. Francisco Luis Franco
Curador da Coleção Herpetológica Alphonse Richard Hoge
Laboratório de Herpetologia do Instituto Butantan

É com enorme consternação que a Sociedade Brasileira de Herpetologia recebeu a notícia do trágico incêndio do último sábado, dia 15 de Maio
de 2010, ocorrido nas coleções herpetológica e de artrópodes do Instituto Butantan. Esse dia ficará marcado por toda a comunidade herpetológica nacional e
internacional, que envolvida direta ou indiretamente, viu parte de nossa história se esvair em questão de horas. Uma coleção erguida ao longo deum século por diversos pesquisadores que promoveram com amor e profissionalismo o crescimento de um dos mais relevantes acervos de serpentes domundo, cujo valor biológico era imensurável.
Cientes de que essa perda jamais será substituída, temos certeza de que vamos em conjunto reerguer esse acervo para que recupere a repercussão eo prestígio que tinha antes. Esta medida será, sem dúvida, passível de ser cumprida, tendo em vista a solidariedade e coleguismo preponderantes em nossacomunidade. Sem ter como traduzir os verdadeiros sentimentos que nos assolam neste momento difícil, pedimos que transmita em nome da Diretoria daSociedade Brasileira de Herpetologia, nossas sentidas condolências aos pesquisadores, funcionários e todos os alunos que tiveram seus trabalhos afetadospela perda insubstituível desse acervo.
A Sociedade Brasileira de Herpetologia está a sua disposição em tudo o que estiver ao nosso alcance".

Diretoria da Sociedade Brasileira de Herpetologia

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Feira do Troca - Olhos D' Água/GO


"A primeira Feira do Troca aconteceu em dezembro de 1974, como parte de um projeto de arte-educação implantado pela professora Laís Aderne. Foi idealizada como um canal de escoamento para a produção artesanal, que vinha sendo resgatada com a identificação dos mestres artesãos e a retomada dos fazeres tradicionais daquela população.
Reeditada a cada ano, a Feira do Troca acontece sempre no primeiro domingo dos meses de junho e dezembro, tendo como seu maior atrativo o resgate de um importante traço cultural da região: a gambira ou catiragem. Durante muitos anos, essa foi a forma que a população encontrou para adquirir gêneros de primeira necessidade, que trocava por produtos artesanais.
Se, em um primeiro momento, a Feira incentivou a produção artesanal de Olhos d'Água, nota-se atualmente que, a cada ano, esse evento vem perdendo sua característica de possuir produtos locais, passando a abrigar um grande universo de mercadorias. Hoje, Olhos d'Água só conta com esses dois eventos anuais para escoar seus produtos, o que tem dificultado a obtenção de renda e a conseqüente melhoria da qualidade de vida de sua população".

Artesanato Local - Feira do Troca - Olhos D' Água/GO


Embarcação - Belém/PA

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Saimiri sciureus



by: Eduardo Felberg

Biologia:
São os menores dos Cebidae, vivem em grande variedade de habitats, em altitudes que variam entre 0 a 2000m, o que auxilia em sua vasta distribuição geográfica.

Alimentação:
São onívoros e aproveitam grande variedade de matéria vegetal como frutos; néctar, sementes, flores, insetos e moluscos terrestres.
Tempo de Gestação:
Entre 150 a 172 dias.

Distribuição geográfica:
Amazônas, Pará e Maranhão, margem esquerda do Rio Amazonas, Bacia do Rio Branco, margem direita do baixo Rio Amazonas até Rio Pindaré no leste do Maranhão, Rio Gurupi com baixo Rio Tocantins. Também nas Guianas.

Fonte: Centro Nacional de Primatas

Vitória - Museu Emilio Goeldi - Belém/PA



by Eduardo Felberg

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Chapada dos Veadeiros - Cavalcante/GO



Rio Solimões - AM


Sejam Bem-vindos!

O intuito deste Blogger é trilhar um grande laço de conhecimento, estender idéias, conhecer novas culturas e lugares e compartilhar experiências.



Muita Paz e Luz...